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A Série conecta uma visão de faces femininas e da natureza, em uma comunhão quase simbiótica, em que facilmente se perde onde uma começa e a outra termina. Há também uma conexão direta e simbiótica com a realidade vivida pela autora nos anos em que desenvolveu as artes. A primeira obra, de 2015, onde ela pergunta, ou se pergunta, o que carregas? conta uma história diferente da obra produzida em 2020, que nos revela um ser místico surgido das profundezas do Eu interior de Sônia, que também difere dos três rostos produzidos em 2021: o auto-retrato do carnaval que não viveu, a Mulher Tuaregue, e o suspiro de alívio ao emergir de um iminente sufocamento.

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